Adeus Mundo...
Gato não é um animal: é uma religião.
Já no Antigo Egito se tinha uma deusa com a cabeça de gato, e esta deusa sempre era envolta em escaravelhos, para simbolizar sua eternidade.
E aqui estão; gatos. Tão perpétuos quanto perfeitos, e sempre eternos.
Pode parecer patético (ou poético), mas minha crença e alma felina não me deixam fugir dessas idéias.
No espiritismo, os animais são irracionais porque são incapazesde sentir; mas eles podem evoluir e sentir, logo o espírito pode crescer e evoluir.
O Budismo vê os animais no mesmo patamar do homem, e não diversifica a estrutura corpórea do ser.
Algumas crenças paralelas dizem que os animais são os primeiros a sentir vibrações negativas, e que eles são capazes de se suicidar por quem amam, desde que essa pessoa saia ilesa.
Minha quiróloga (ou ex-quiróloga, não sei ao certo) outrora me disse que se damos amor e recebemos, permitimos uma evolução indisponível para todos; essa reciprocidade ascende a evolução cármica de um ser. Seria, então, possível acreditar que gatos, quando respeitados e amados, "optam" por deixarem de ser gatos, e viram seres da natureza.
Hoje eu crio gatos. Até uma semana atrás eu tinha um gnomo.
Hoje decreto, então, a fim do quadrado de Hécate por total. Croquete sumiu, Croquete não volta e creio ser muito difícil isso mudar. De repente isso é uma coisa boa, mas sentimentalmente isso é a dor mais absurda que se pode carregar.
Existem opções; existe destino, existem formas alternativas de ver. Talvez um gato torne-se uma máscara; ou uma coberta quentinha numa cama, que faz tu não querer sair dela. Mas vou fechar dizendo que gatos de guarda, espiritual, física ou em qualquer level que se queira determinar, são poucos. Talvez a antiga questão de personalidade acabe se fundindo, e uma perda significativa acabe sendo obrigatória.
Hoje determino os meus sentimentos:
(Espero honestamente poder alterar a última data; a ficha ainda não caiu, creio eu)
Já no Antigo Egito se tinha uma deusa com a cabeça de gato, e esta deusa sempre era envolta em escaravelhos, para simbolizar sua eternidade.
E aqui estão; gatos. Tão perpétuos quanto perfeitos, e sempre eternos.
Pode parecer patético (ou poético), mas minha crença e alma felina não me deixam fugir dessas idéias.
No espiritismo, os animais são irracionais porque são incapazesde sentir; mas eles podem evoluir e sentir, logo o espírito pode crescer e evoluir.
O Budismo vê os animais no mesmo patamar do homem, e não diversifica a estrutura corpórea do ser.
Algumas crenças paralelas dizem que os animais são os primeiros a sentir vibrações negativas, e que eles são capazes de se suicidar por quem amam, desde que essa pessoa saia ilesa.
Minha quiróloga (ou ex-quiróloga, não sei ao certo) outrora me disse que se damos amor e recebemos, permitimos uma evolução indisponível para todos; essa reciprocidade ascende a evolução cármica de um ser. Seria, então, possível acreditar que gatos, quando respeitados e amados, "optam" por deixarem de ser gatos, e viram seres da natureza.
Hoje eu crio gatos. Até uma semana atrás eu tinha um gnomo.
Hoje decreto, então, a fim do quadrado de Hécate por total. Croquete sumiu, Croquete não volta e creio ser muito difícil isso mudar. De repente isso é uma coisa boa, mas sentimentalmente isso é a dor mais absurda que se pode carregar.
Existem opções; existe destino, existem formas alternativas de ver. Talvez um gato torne-se uma máscara; ou uma coberta quentinha numa cama, que faz tu não querer sair dela. Mas vou fechar dizendo que gatos de guarda, espiritual, física ou em qualquer level que se queira determinar, são poucos. Talvez a antiga questão de personalidade acabe se fundindo, e uma perda significativa acabe sendo obrigatória.
Hoje determino os meus sentimentos:
Croquete
22.03.98
24.09.05
(Espero honestamente poder alterar a última data; a ficha ainda não caiu, creio eu)